sexta-feira, 16 de maio de 2014

Dor e revolta marca o velório da escrivã morta à facada no maranhão

Velório ocorre na capela da Funerária Pax União

Amigos, parentes e policiais bastante abalados com o crime

A dor e revolta marcou o velório da escrivã Loane Maranhão Thé, morta nesta quinta-feira (15) ao ser apunhalada no pescoço por um homem que prestava depoimento na Delegacia da Mulher da cidade de Caxias, no Maranhão.
Amigos, parentes e policiais foram ao velório de Loane Thé. O momento em que o caixão foi colocado no salão para visitação foi marcado por muita comoção. Alguns familiares chegaram a passar mal e precisaram ser socorridos.

O advogado Nazareno Thé, tio da vítima, também estava muito comovido e indignado com o crime. “Era uma pessoa que gostava de viver, amava muito o que fazia e era sempre alegre. Esse homem acabou com a nossa família”, disse o advogado.

Os policiais do Maranhão e amigos de Loane, que estava no local não quiseram falar com a imprensa, mas em poucas palavras um deles disse foi uma fatalidade. “Foi tudo uma fatalidade. A justiça de Deus é maior que tudo. Abalou todos que conheciam Loane”, falou.

Para Flávio Veina Thé, pai da escrivã, a morte deixou todos abalados e chocados. “Esse assassino destruiu minha família. Minha filha amava muito o que fazia, ela viva do trabalho, uma pessoa calma, educada e amava estudar”, disse o pai bastante emocionado.

O velório acontece em na funerária Pax União, na Avenida Miguel Rosa, Zona Sul de Teresina. A família ainda não decidiu o horário do sepultamento.

Crime

A escrivã Loane Maranhão Thé e a investigadora Marilene Moraes foram esfaqueadas no fim da manhã desta quinta-feira (15), na Delegacia da Mulher de Caxias. Segundo informações da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), Francisco Alves da Costa, de 47 anos, foi intimado a prestar depoimento por suspeita de estuprar as duas filhas adolescentes. No momento em que o depoimento era coletado pela escrivã, ele sacou uma faca de cozinha e esfaqueou a vítima. Ao ouvir os gritos de Loane, a investigadora entrou na sala e também acabou esfaqueada pelo homem.

A escrivã não resistiu aos ferimentos e morreu. A investigadora passa bem. O suspeito foi preso minutos depois, próximo ao Terminal Rodoviário da cidade.

Fonte: G1



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