sábado, 31 de agosto de 2013

NOVOS PREFEITOS, EXPECTATIVAS E FRUSTRAÇÕES !

Os novos prefeitos de algumas das principais cidades maranhenses, eleitos nas eleições 2012, começam a entrar numa “zona de desconforto” em virtude das grandes expectativas geradas durante a campanha.

É que a grande maioria dos eleitos ganhou eleição em cima do discurso da “mudança”, do “novo”, e aproveitando o desgaste administrativo e político dos prefeitos que estavam no cargo em busca da reeleição ou na tentativa de elegerem os seus aliados.

Foi assim em São Luis, Timon, Barreirinhas, Santa Inês, Paço do Lumiar, Balsas, Coroatá, para citar apenas estas das principais cidades maranhenses. Com certeza há outras em igual situação.

Em todas estas cidades citadas, os prefeitos iniciaram o governo denunciando as “desgraceiras” deixadas pelo antecessores e pedindo a compreensão da população para terem um tempo da “arrumar a casa” e superar a “herança maldita” recebida – vale ressaltar o grau de radicalização política entre os adversários nestes municípios.

Chegando a oito meses de governo, a população de São Luis, Timon, Barreirinhas, Santa Inês, Paço do Lumiar, Balsas, Coroatá, começa a se inquietar por não ver as expectativas, geradas durante a campanha eleitoral, em ações efetivas que estejam de fato mudando a sua vida.

Ora, esta situação, ou seja, a incapacidade, seja por quais motivos forem, dos novos prefeitos ainda não conseguirem mostrar efetivamente que estão fazendo de diferente dos seus antecessores, acaba por despertar um sentimento no povo de que poderia ter sido melhor ter reelegido o prefeito derrotado ou elegido um aliado, no caso dos prefeitos que não poderiam mais concorrer à reeleição.

Evidente que muitos desses novos prefeitos realmente encontraram as cidades em estado calamidade, de fato liquidadas, mas isso não justifica fecharem o ano de 2013 com o mesmo chororô de sempre: de que “não tem dinheiro”, que encontraram a prefeitura “quebrada” etc. A paciência do povo tem limite!

Não custa lembrar que todos estes prefeitos sabiam que não encontrariam um “céu” se chegassem ao poder municipal.

Logo, não cabe mais lastimarem pela “sorte”. Já passa da hora de mostrar a que vieram!

E na sua cidade, o novo prefeito está melhor do que o antecessor?























Fonte: Blog do Robert Lobato

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