segunda-feira, 17 de março de 2014

Dias 17,18 e 19 Professores de todo o Brasil vão parar, menos da cidade de Lago da Pedra


É impressionante e preocupante a linha em que  Lago da Pedra está seguindo no tratamento aos profissionais em educação,se diferenciando dos outros municípios do Brasil,e nessa linha segue o sindicatos dos professores (Sinproesemma)núcleo local, cedendo aos interesses da gestão municipal, e não da classe,não atendendo nem mesmo a convocação da (CNTE).

O município onde nunca foi reajustado o  piso em 2014,professores não receberam abono salarial, resíduo de 2012,e o sindicato se cala diante disto.E mais uma vez o sindicato surpreende e já diante de oficio enviados para as escolas ,avisa que não vai aderir a paralisação nacional que acontecerá nos dias 17,18 e 19.Talvez.Talvez,Lago da Pedra será o único município da federação a não aderir .

Fica claro que os professores estão proibidos de lutar por seus direitos.

Nota da ( CNTE )

O Brasil vai parar. Educadores de escolas de todo o país vão se mobilizar pela educação pública de qualidade nos dias 17, 18 e 19 de março, para exigir o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública, contra a proposta dos governadores de reajuste do piso e contra o INPC.

No dia 19, quarta-feira, mais de 5 mil pessoas de todo o país estarão reunidas em Brasília, para um ato em defesa da educação, em uma tenda que será montada em frente ao Congresso Nacional.
Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que representa mais de 3 milhões de trabalhadores das redes públicas de ensino de educação básica, Roberto Franklin de Leão, a atualização do piso em 8,32% é uma vergonha: “Nós não podemos e não vamos aceitar que números maquiados pelo governo limitem o crescimento do piso do magistério, prejudicando a meta 17 do PNE, de equiparar o salário da categoria ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente”.

A CNTE tem orientado as entidades filiadas a ingressar na Justiça contra os governadores e prefeitos que mantêm a aplicação dos percentuais defasados para o piso e fazem caixa com os recursos destinados à valorização dos profissionais das escolas públicas.

Leão lembra que o voto da educação vale muito: “Esse trunfo é nosso. Vamos pressionar os parlamentares para que pontos críticos aprovados na última versão do Plano Nacional da Educação sejam revertidos agora de volta à Câmara dos Deputados. Queremos a manutenção das metas de alfabetização até o fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, a expansão das vagas públicas na educação profissional e no ensino superior, a destinação das verbas públicas para a educação pública, a fixação de prazo para aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional – a fim de que o PNE não se torne uma nova carta de intenções”.



Saiba mais sobre o assunto no site da CNTE: http://www.cnte.org.br

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